Nesta quarta-feira (24/09) estreia a coluna MATCH POINT Por Juliana Franco.
Juliana tem 15 anos e pratica voleibol desde os quatro anos de idade. Aos nove anos foi selecionada para a equipe do Botafogo, onde atuou por seis anos. Foi convocada cinco vezes para as seleções cariocas. Seus principais títulos:
- Campeã Brasileira de Clubes (Taça Paraná) - Mirim Feminino 2011
- Vice-campeã Estadual de Clubes - Mirim Feminino 2011
- Campeã do Circuito de Clubes - Pré-Mirim Feminino 2011
- Tricampeã da Copa Brasil de Seleções - Mirim Feminino 2010 / 11 / 12
- Bicampeã Estadual dos Jogos Escolares - Centro Educacional da Lagoa 2011 / 2013
- Campeã Brasileira dos Jogos Escolares - Centro Educacional da Lagoa - 2013
- Vice-campeã Sul-Americana dos Jogos Escolares - Centro Educacional da Lagoa - 2013
Como amante do voleibol e futura profissional de comunicação, Juliana escreverá sempre sobre o esporte. Nesta estreia, ela comenta a estreia do Brasil e a projeção de sua participação no Mundial de Vôlei Feminino.
"Foi dada a largada para o Mundial Feminino de Vôlei, na Itália. Com o início dos jogos no dia 23 deste mês, o Brasil conseguiu sua primeira vitória em cima da Bulgária por 3x0 (25/19; 25/22; 25/16). No mesmo dia e no grupo do Brasil (Grupo B), o Canadá venceu Camarões por 3x1 (25/12; 25/15; 20/25; 25/14), com o mesmo placar a Servia venceu a Turquia, com parciais de 25/15; 20/25; 25/19; 25/22.
No dia seguinte, jogando com o tive reserva, o Brasil venceu a animada equipe de Camarões por 3x0 com parciais de 25/14, 25/15 e 25/18. Ao fim do jogo, o clima foi ótimo, o técnico da equipe de Camarões pediu para tirar foto e todas começaram a brincar, dançar. Para o Brasil, um treino de luxo, mas para a equipe de Camarões, um privilegio de jogar contra uma equipe bicampeã olímpica.
O Brasil volta a quadra amanhã, as 5h30, para enfrentar o Canadá.
A equipe brasileira é forte candidata ao título mundial, no qual nunca conquistou. Nos dois últimos mundiais, o Brasil bateu na trave contra a forte equipe da Rússia e esse ano, lutará para conquistar um título inédito para o voleibol feminino.
As principais rivais da equipe brasileira são : A Rússia, que além de ser uma ''pedra no sapato'' do Brasil, tem a volta de uma das melhores jogadoras do mundo, Ekaterina Gamova, que havia anunciado aposentadoria da seleção após as Olimpíadas de Londres, em 2012, mas retornou a pedido do técnico Yuri Macharev.
Os Estados Unidos, que são rivais de peso do Brasil, buscam também seu primeiro título mundial. Para conseguir a façanha, terão força máxima, com as voltas da central Christa Harmotto (que após o casamento atende pelo sobrenome Dietzen), da ponteira Kristin Hildebrand e da oposto Nicole Fawcett.
A Itália, que joga em casa e tem ao lado um reforço de peso, sua torcida.
A caminhada é longa, mas tudo indica que a equipe atual bicampeã olímpica, tem um grupo forte e capaz de conquistar esse título inédito no voleibol feminino."
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